Estamos na era da imagem e os negócios de restauração e hotelaria encontram na personalização uma forma de criar uma marca com personalidade e destacar-se da concorrência.
Tal como comentávamos no nosso artigo sobre branding, há quatro aspetos que um negócio deve abordar para que o cliente fique plenamente satisfeito com a sua experiência:
Dizia o Chef James Beard: “A comida é o nosso terreno comum, uma experiência universal”.
Dos serviços de catering espera-se que proporcionem a mesma experiência excelente que se esperaria de um restaurante, com a dificuldade adicional de que a experiência culinária ocorre em espaços de múltiplos formatos e condições, para além de tempos totalmente diferentes. Mas isso já é sabido!
Expandiu-se a partir de França e há alguns anos que podemos encontrá-lo nas mesas natalícias de toda a Europa. Por quê um tronco? A origem deste bolo encontra-se na celebração pagã do solstício de inverno, com a sua “festa de fogo”, em que as famílias pré-cristãs procuravam um grande tronco para queimar lentamente nos seus lares durante os três dias em que decorria a festa. A combustão do tronco e os rituais que eram celebrados ao seu redor previam a melhor ou pior sorte do ano vindouro. Primeiro a cristianização e, séculos mais tarde, a industrialização, reduziram este ritual ancestral a um simbólico bolo em forma de tronco que é comido na Véspera de Natal ou no Dia de Natal.
As charcutarias, restaurantes e estabelecimentos de comida para levar veem como, ano após ano, as suas campanhas de Natal se intensificam, pois cada vez mais os consumidores optam por comprar a comida preparada ou encomendar um menu em casa.